Paixão: “Sempre tive uma paixão muito grande pelo jogo. Joguei futebol também desde cedo, mas sentia que esse poderia não ser o caminho para mim. Como adjunto eu estive praticamente desde 2008.”
Formação académica: “Fiz cinco anos de formação académica em Coimbra na faculdade. A faculdade dá-nos sempre argumentos e bases para depois no futuro podermos alicerçar aquilo que são os nossos conceitos e amadurecer algumas ideias que nós temos.”
Conheceu a mulher na faculdade: “A faculdade deu-me uma coisa que é impagável e que ainda hoje dou graças a Deus por ter acontecido. Foi ter conhecido a minha esposa na faculdade. Alguém que me confere toda a tranquilidade que eu preciso de ter. Essa foi a minha grande vitória na faculdade.”
Vítor Bruno fora dos relvados: “O Vítor Bruno fora dos relvados é um Vítor Bruno muito dentro daquilo também que é no contexto profissional. A verdade é que se estivesse aqui a minha esposa dizia já que eu estou muito chato, estou impossível de aturar nesta fase também desta nova função. A pessoa não consegue muitas vezes dedicar o tempo que tem à família, aos filhos, porque está demasiado envolvido e mergulhado naquilo que é o trabalho e a exigência que ele confere.”
Passar para um nível diferente: “Sou um devorador de futebol, eu adoro futebol. Há jogadores que estão ainda numa fase precoce ainda da carreira. Eles sabem que quando conseguirem maturar esse lado mais de traço, de talento que eles têm já muito inato, muito daquilo que nasceu com eles, com aquilo que é o compromisso, com o trabalho, com a entrega, com aquele que é o jogo e as ideias, eu acho que aí conseguimos atingir um grau de maturidade que nos vai possibilitar ir para um nível diferente.”